segunda-feira, 19 de abril de 2010

Erros da vida. (1)

Sem duvida alguma, a verdade tem um peso de extrema importância na vida do homem. A verdade e a clareza nos fatos da vida. Quando não se tem segredos e se usa de verdade no seu cotidiano, todos os frutos de suas atitudes, ainda que falhos, são compensados pela “carta de credito” do comportamento reto.
Triste ver que o homem tem o seu coração, já desde o ventre, inclinado para o erro da omissão e da mentira a fim de se beneficiar de alguma coisa ou tentar se defender de seus problemas do cotidiano.
Eu mesmo uso dessa pratica. Mas gostaria de colocar meu sofrimento em exercitar uma atitude correta e “pagar para ver” o resultado de procurar uma vida o mais clara possível. É muito complicado, mas muito mais gratificante e acolhedor o fato de saber que não devo nada a ninguém.


A pregação mundana de hoje é essa: para que expor o seu erro se existe a possibilidade de deixá-lo cair no mar do esquecimento?
Constatável em todo o tipo de novela que seja exibida, um mocinho ou mocinha tem lá seus segredos e omite até o final da trama, onde, após um desentendimento, tudo fica resolvido e todo o sofrimento causado pela mentira ou pela omissão é perdoado deixando tudo “na boa”.
Outro causo triste é a desculpa da “boa mentira”. Bancar uma personalidade que não é sua ou ocultar um crime em beneficio de outro.
                                                  
BURRICE!

Não existe segredo contado ao pé do ouvido que não seja, hora dessas, proclamado dos telhados das casas! Ao final de tudo, nos apenas acumulamos o poder da omissão e da displicência transformando toda aquela questão em uma bomba de proporções cada vez maiores.

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